Capítulo I

(…)

G: (Gustavo põe logo em questão um convite, sem hesitar, e com grande disponibilidade) E o que me diz de um jantar? Posso levá-la a um mexicano óptimo que conheço ali à beira rio…

N: (Com uma certa curiosidade, Nicole diz: ) Nunca provei comida mexicana, por isso acho que é uma boa ideia.

G: Às 20h, parece-lhe bem? – Propõe.

N: 20h parece-me óptimo! – Diz Nicole, já ansiosa pelo jantar.

G: (Antes de sair, Gustavo questiona: ) E, já agora, tem carro ou quer que a vá buscar a algum lado?.. .

N: (Ao início parece um pouco estranho estar a combinar algo assim tão “formal” com alguém que acabámos de conhecer, sem saber bem como. Era este o pensamento que vagueava pela cabeça de Nicole. No entanto, estava a arriscar, sem medos, sem receios. Se corresse mal, ela sabia que podia mudar de opinião e nunca mais se cruzar com aquele rapaz tão encantador, mas sabia que não perdia nada em tentar. Por isso, pôs as dúvidas de lado e respondeu certa de si: ) Se não for incómodo, pedia que me viesse buscar.

G: A sua casa? – sorri.

N: Sim, por mim pode ser.

G: Então indique-me apenas o caminho, por favor...

N: (Nicole pegou num papel que estava perto de si, e começa a escrever os pontos de referência para que ele se pudesse guiar até sua casa.) Aqui tem!

G: Obrigado, então. Às 20h lá estarei. – diz Gustavo com um sorriso bem parecido.

N:  (e com um sorriso, Nicole descansa-o, dizendo: ) E eu farei por isso também. Até logo.